Ressuscita-me!
Ouça a Gal, tal a música em que pede aos seus pés que caiam da cova, impulsionados por um sangue de vista e vida soprando a terra da garganta para fora. A vida tem janelas, meus olhos brilham e ardem com o vento soprando do ventilador _artificial aqui é natural, já libertado do medo pessoal e intransferível. Ah, meu deus, por que uns trocados a mais congelam minha vida num semi-sotão, impedido de viver distribuindo sílabas a torto, garantindo ao mal que não brilhe mais uma vez.Me dou correntes para destroçá-las e sentir que o mundo nem é tão cruel quando estiver longe, mesmo não sabendo em qual das estradas prefiro estar agora.
Ok, me dê uns trocados, mas não peça meu coração, que já tem dono, alguém que merece um pequeno brilho de olhar trocando a dispensa do dia por minutos breves sem reunião.
Labels: Gal
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