Culto à barriga
Os homens vêm se apequenando em questões menos importantes, como decoração e culinária, coisas que não acrescentam nada além de um toque fútil, de um elogio abobado ao meio da noite que os seus costumes podem sim estar próximos dos dela (pois elas, sim, já dispensaram o guia, o ritual da aproximação, o gosto por ter você por perto _costumes que a gente jamais largou).Então é a hora de nós cavarmos nosso próprio espaço, que pode estar acobertado de coisas dignas de macho antigo (futebol, cerveja, mulher, culto à barriga) como de outras que a gente precisa para entender o mundo. Então dê ao nosso contexto o direito de brigar pelo mesmo, de explodir sem nem mesmo ter uma TPM de desculpa. A gente quer beijar o céu sem ver estrelas.
Um mundo solto, sem divagações perdidas em meio a eternas discussões de relacionamento.
O macho anda muito escondido para mostrar que medo não tem da barriga que creio regada a muito chope, a muita discussão vazia, mas também de muita briga feia pelo mundo que vive.
Pois tragamos o homem que discute política de volta aos bares, salas e reuniões. O novo homem é um pouco de tudo, mas as revistas cismam em nos transformar numa massaroca sem forma.
E temos forma, sim. Um pouco arrendondada na região do abdômem, mas que não deixa de ser a nossa forma de explicar os anos zero-zero _e aí complete com o que quiser, ok, james bond?
5 Comments:
Sweetes, que delícia te encontrar de novo na blogosfera!
Tbem ando enchendo os ouvidos de boa e velha Peej, BBC style
xooxxo
saudades, marina. sabe que a vontade de escrever voltou quando li teus textos? continuo amando
E quem foi que disse que nós já dispensamos o Guia?
tsc, tsc, tsc. Não generalize, jornalista. Pague pra ver.
Pois eu pago. Em dobro, até
love me two tímes. ;)
beijo.
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